Portugal, Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros.
Maciço Calcário Estremenho. Serra dos Candeeiros, Planalto de Santo António, Planalto de São Mamede e Serra de Aire.
O carso, fantástico bailado de água e rocha. Por fora e por dentro.
Paisagem impressionista. Brancos, ocres, verdes, violetas e amarelos. O horizonte.
Vistas do alto de Moitas-venda
Roselha-grande (Cistus albidus)
Carrasco (Quercus coccifera)
Moitas-Venda
Alcanede
Rio Maior, marinhas de sal-gema
Serra dos Candeeiros, pedreira de calcário
Moitas-venda
Olhos de Água do Alviela. O trabalho do rio.
Captação de água para abastecimento de Lisboa, desde 1880.
Sumidouros, grutas, exsurgências e ressurgências
Morcego dormitando no final de um sumidouro
Rio Alviela, pouco depois da sua nascente
Gaivotas regressando ao litoral, depois do repasto...
Mira de Aire-Minde, polje
Orquídeas...
Cristais de quartzo
Vistas do Planalto de Santo António
Exsurgência
Planalto de Santo António. Por fora, lapiás, colorido de tojo e oliveira...
...por dentro, Gruta de Santo António
Vistas do planalto de Santo António
Vista de Mira de Aire
Tojo (Ulex europaeus)
Caminhada pela Serra dos Candeeiros
Lapiás e vegetação associada
Douradinha? (Ceterach officinarum?)
Orquídea...
Euforbiácea...
Rosa-albardeira (Paeonia broteroi)
Liliácea (Asphodelus lusitanicus?)
A caminho da Pedreira do Galinha
Serra de Aire, Pedreira do Galinha.
Pegadas de dinossáurios, conservadas em laje calcária desde o Jurássico, 175 milhões de anos
Uma semana pelo carso. Paisagens a visitar, de novo.
(Nikon D200)
